Existem 16 tipos diferentes de Oxum, das quase adolescentes até as mais velhas, sendo portanto 16 o número sagrado da mãe da água doce. Diz a lenda que as mais velhas moram nos trechos mais profundos dos rios, enquanto as mais novas nos trechos mais superficiais. Entre essas 16, três são marcadas como guerreiras (Apara, a mais violenta, Iê Iê Kerê, que usa arco e flecha, e Ié Ié Iponda, que usa espada), mas a maior parte delas é mais pacífica, não gostando de lutas e guerras, desde Oxum Obotó, muito suave e feminina, até a versão mais velha, a não menos vaidosa Oxum Abalo.
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Abalu (a mais velha de todas) - ABALÔ (carrega ogum é uma iansã)
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Jumu ou Ijimu (a mãe de todas, estreita ligação com as Ìyámi)
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Aboto ou Oxogbo (feminina e coquete, ajuda as mulheres terem filhos)
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Apara (a mais jovem e guerreira)
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Ajagura (guerreira)
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Yeye Oga (velha e enquizilada)
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Yeye Petu
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Yeye Kare (guerreira)
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Yeye Oke (guerreira)
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Yeye Onira (guerreira)
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Yeye Oloko (vive nas florestas)
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Yeye ponda (esposa de Oxóssi Ibualama, guerreira e porta um leque)
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Yeye Merin ou Iberin (feminina e coquete)
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Yeye Àyálá ou Ìyánlá (a avó, que foi mulher de Ogum)
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Yeye Lokun ou Pòpòlókun (que não desce sobre a cabeça de suas filhas)
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Yeye Odo (dos perdões)
Só uma pergunta, Onira é uma qualidade de Oxum?
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